23 -    Novelenses   - V -   5-2   Penafiel 28 Dez. (ter.)
Abel, GC, HV(1), JN, NP(1), TZ, VG, ZM, MM(3)
Foi um Grande jogo, em vários sentidos, G. plantel (9 jogadores presentes - recorde no Portus), G. tempo (90 minutos - sempre a rodar), G. exibição (com nova tática à mistura, também sabemos fazer pressão sem perder consitência, a repetir), G. regresso (Manel voltou aos golos), G. resultado (1ª vitória sobre uma equipa da 1º divisão) e G. ambiente (último jogo do ano e o espírito do Portus esteve ao seu melhor). Obrigado aos Novelenses, e em particular ao Alfredo, e ficamos à espera de mais! 

 

22 -    FAS   - D -   1-3   S. Mamede   2ª mão da Final Taça da Liga
21 Dez. (ter.)
Abel, GC, HV, JN(1), NP, TZ, VG, ZM.
Depois de uma entrada suícida (um golo oferecido no primeiro minuto de jogo e outros dois meio dados, devido a grande falta de concentração), que praticamente nos retirou a possibilidade de lutar pelo trofeu em disputa, conseguimos finalmente assentar jogo. Só que há dias assim e tanto por acção do guarda redes contrário quer por manifesta falta de sorte apenas por uma vez encontramos o caminho do golo. Nunca desistimos de lutar, até porque sempre tivemos a sensação de que um segundo golo podia mudar as coisas. Mas por muito que fizéssemos a bola não entrava e o tempo corria contra nós. Muito mérito, claro, para o FAS, que fez uma excelente partida e acabou por vencer bem. Parabéns portanto aos vencedores e honra aos vencidos, que cá estarão para procurar a desforra na altura certa.

21 - Futecamposcosta    - E-   1-1     S. Mamede   16 Dez. (qui.)
JN, HV, GC, TZ (1), VG, MC
Este foi um bom jogo treino, disputado com grande correcção e invulgar sentido tático. Os dois golos da partida apenas sucederam já perto do final, atestando a superioridade das defesas, mas também, principalmente no nosso caso, muita infelicidade e desinspiração no momento do remate.

 

20 -    FAS   - D -   3-4    S. Mamede   1ª mão da Final Taça da Liga
14 Dez. (ter.)
Abel, HV, JN(1), NP(2), TZ, VG, MM, ZM
Depois de realizarmos um fantástico inicio de jogo, que se manteve até meio da segunda parte, que inclusive nos permitiu chegar a 3-0, cinco minutos de desconcentração e desnorte, foram o suficiente - frente a um adversário de valor - para permitirmos a reviravolta do marcador. Sem tirar mérito ao adversário - até porque o teve -sofremos um desequilibrio momentaneo que acabou por ser comprometedor no que toca ao resultado final, talvez por não termos sabido gerir a situação, algum azar e a nossa capacidade física.  De qualquer forma, está tudo em aberto para a 2ª mão e a conclusão final é que foi um grande jogo de futsal, bem disputado, emotivo e com muita correcção.

 

19 - FLX    - V -   2-0         S. Mamede       Torneio de Natal 
11 Dez. (sab.)
HV, JN(1), NP, DT, TZ, VG (1), Rui Brito
Nesta última partida do Torneio de Natal exigia-se que soubéssemos gerir a posição vantajosa que conseguiramos: bastava um empate para assegurarmos a vitória final. E foi isso que fizemos com sabedoria, numa altura em que as pernas já se queixavam - e claro que sabíamos que não eram só as nossas a fazê-lo. Realizamos um jogo inteligente, gerindo o esforço, com mais posse de bola e capacidade de circulação, que acabou por redundar num triunfo justo, quer no jogo quer neste excelente torneio, que foi sempre disputado com grande correcção e amizade, sendo que todas as equipas presentes sabem conciliar isso com a indispensável vontade de lutar e ganhar.

18- Juventude Unida   - V -   2-1     S. Mamede  Torneio de Natal 
11 Dez. (sab.)
HV, JN, NP, DT, TZ(1), VG (1), Rui Brito
Assim se vê a raça e a determinação de uma equipa: depois de termos as melhores oportunidades de golo - com duas bolas ao poste a algumas boas intervenções do guarda-redes contrário - concedemos um golo já numa fase adiantada da partida. No entanto, reagimos à altura mas desta vez com menos tranquilidade: fomos para cima do jovem e cada vez mais valoroso adversário, marcamos em cima e conseguimos o que queríamos: dois golos nos últimos três/quatro minutos, que viraram o jogo e nos colocaram em posição privilegiada para ganhar o torneio.

 

17- Piões de Talaíde - V -  2-1     S. Mamede   Torneio de Natal 
11 Dez. (Sab.)
HV, ZM, JN, NP(2), DT, TZ, VG, Rui Brito
Jogo de grande maturidade do Portus87. Após sofrer um golo, que num jogo deste tipo (com apenas 20 minutos) pode ser fatal, tivemos uma enorme tranquilidade para irmos à procura da reviravolta, que acabou por surgir com alguma naturalidade, pese a qualidade e empenho da equipa adversário, com quem temos realizado excelentes jogos, como foi o caso.

 

16 - Duquescash   -V-    4-3     Rio Tinto   Taça da Liga Amizade - 2ª mão das 1/2 finais      7 Dez. (ter.)
Abel, HV, JN (4), NP, MM, TZ, VG, ZM
...E emotiva e renhida continuou a eliminatória nesta segunda mão disputada "fora", num campo sempre muito difícil, até porque dadas as suas reduzidas dimensões se presta muito bem ao estilo de jogo dos Duques. A acrescentar a este factor, começamos muito mal, sofrendo muito cedo o primeiro golo o que tornou o jogo ainda mais emotivo. Mas a nossa experiência viria então ao de cima e com muita tranquilidade demos a volta ao marcador, para não mais perder o seu comando (3-1 e 4-2). Apenas perto do fim sofremos o terceiro golo, comprovando uma excelente atitude defensiva e muito veneno no contra-ataque. Destaque ainda para os 4 golos do "capitão" JN e para mais uma exibição sensacional de Abel na baliza. Claro que para todos nós a vitória do Porto frente ao Chelsea e a passagem aos oitavos de final da LC foi uma grande motivação extra. Ou seja, mais uma grande noite para o PORTUS87!

15 - Duquescash   -V-    3-1     S. Mamede   Taça da Liga Amizade - 1ª mão das 1/2 finais      23 Nov. (ter.)
Abel, HV, JN, NP(1), MM, TZ(1), VG (1)
Emotivo e renhido, este foi um bom jogo e uma vitória dificil sobre os Duquescash...É caso para dizer que a nossa garra e vontade de ganhar superaram o nosso começo lento e o bom jogo adversário. Agora, fica tudo em aberto para a 2ª mão em Rio Tinto, uma deslocação sempre complicada. Destaque para o importante terceiro golo (VG) no último minuto, que foi dedicado ao nosso amigo Zé, a passar uma fase muito especial da vida (Diogo!)

Embora entrássemos na segunda mão dos quartos de final da Taça da Liga Amizade com uma vantagem de 2 golos (3-1), não conseguimos gerir a primeira parte do jogo com a tranqulidade pretendida, até porque o adversário desde cedo pressionou em cima. Apesar disso, chegamos ao intervalo a vencer por 2-1, o que também contribuiu para uma segunda parte de bastante melhor nível, com a bola a ser trocada com mais rapidez e apropósito entre todos os jogadores, o que facilitou o avolumar do resultado. Agora vem aí a meia-final...

Grande jogo (em honra do Diogo Lopes), muito equilibrado (e já agora com muito frio), lideramos sempre o marcador 2-0 e 3-2, mas permitimos sempre recuperações...também vítimas de um dia especialmente desgastante, mas maravilhoso! No final de contas, o resultado é justo!... Destaque para a presença do recém-Pai Zé, que agora tem de justificar a defesa da camisola 5...Sinais dos tempos!

Com alguns problemas com o inicio (e o pré início): desistências de última hora, Helder sem gasolina, conjuntamente com a perspectiva de ir jogar à tarde a Lisboa, começamos o jogo com o João na baliza e com alguma ponderação, o que nos permitiu marcar primeiro. No fim da primeira parte perdemos de alguma maneira o controlo do jogo e sofremos o empate. Na segunda parte, já com Helder na baliza e o João à frente, conseguimos chegar à vitória com alguma tranquilidade

Jogo completamente louco, praticamente entramos a perder 0-5, depois foi fazer apelo à garra e chegamos a 5-5...e deitamos tudo a perder, num contra-atque no fim permitimos o 5-6. Valeu pelo esforço e entrega ao jogo!

Foi de tirar a respiração a qualquer um este jogo treino: muita energia - às vezes um pouco descontrolada - e pouca tática, para 50 minutos de correria louca e muita entrega ao jogo. Foram constantes as alternâncias no marcador: fizemos 1-0, mas o AS4H mostrou que está a crescer como equipa e aproveitando também algum adormecimenton nosso tornou o jogo num despique muito renhido, liderando por 2-1 e 3-2. Só a nossa maior experiência e a garra do costume tornaram possível a reviravolta, apesar da exibição de luxo do excelente e inspirado guarda-redes do AS4H. Da nossa parte, há que rever questões de concentração e controlo do jogo.

9- Amigos da Cave94    -E-    3-3     S. Mamede   03 Nov.    (ter.)
HV, JN, ZM, TZ, GC(1), MM(2), MC, NP
Acabou por ser um daqueles jogos como sabor agri-doce: por um lado, perante uma boa equipa apresentamos um nível de jogo excelente, entrando bem na partida, concentrados, apostando no jogo colectivo, concedendo poucos espaços (grande actuação do ZM, qual parede defensiva), e chagando com mérito ao 3-1; por outro lado, recuamos demasiado na parte final do jogo, acusamos algum desnorte quando pressionados (algo que já se vem tornando habitual) e não tivemos a capacidade de segurar mais a bola quando era necessário, e permitimos o empate quase sobre a hora.

Aqui está um exemplo de como, mesmo com algumas baixas, apenas com seis elementos presentes e defrontando uma boa equipa se pode realizar uma bela partida. Tudo porque aplicamos com rigor os princípios da nossa forma de jogar: rigor na defesa, muita entreajuda, circulação de bola e saídas rápidas no contra-ataque, quando possível. E, também muito importante, fizémos tudo isto desde o princípio da partida. Claro que neste particular a presença empenhada e bem audível do Mister Orlando ajuda muito.
Concluindo, apesar do resultado desnivelado, este foi um encontro bem disputado, sempre num ritmo vivo, em que a maior maturidade do Portus87 desequilibrou os acontecimentos, perante a jovem e aguerrida equipa dos Amigos FC, que nunca desistiu de lutar, mas sempre com muito desportivismo.
 

Apesar do resultado positivo e da reviravolta no marcador sempre moralizante, a verdade é que fizemos um jogo bastante fraco. Entremos muito mal no jogo, sem chama nem concentração, o que perante um adversário bem organizado se tornou quase fatal: dois golos sofridos e pouca capacidade de reacção imediata. Foi preciso fazer apelo à nossa garra e vontade de ganhar para inverter a situação, embora sempre num jogo demasiado aos repelões, com muitos passes errados e oportunidades de golos escandalosamente falhadas. Fica a lição: é fundamental começar a jogar desde o início das partidas.

Este foi um jogo disputado num ritmo muito forte, com o Portus 87 a entrar na partida a apenas meio-gás, demasiado amorfo e permissivo. Os adversários, que constituem uma equipa muito coesa e tecnicamente evoluída, aproveitaram essa apatia e andaram sempre na frente do marcador, connosco em permanente esforço e recorrendo sempre à garra para suprir as falhas na organização de jogo e na concretização (registe-se também a excelente exibição do guarda-redes contrário). Assim, recuperamos por duas vezes de desvantagens de dois golos (0-2 e 2-4) para acabarmos por perder o jogo nos últimos cinco minutos, sofrendo três golos de rajada por falta de inteligência tática. Foi, no entanto, um jogo extremamente produtivo e entretido, daqueles que dá grande prazer disputar.

Este foi um jogo disputado de forma muito intensa, rápida e sem qualquer tipo de problemas. Inicialmente a note dominante foi de equílibrio, numa toada de parada e resposta. Nesta altura destaque para a importante acção de Victor Ginja, novo reforço do Portus, que alcançou dois bons golos que permitiram uma grande tranquilidade à nossa equipa.
A partir daí, tivemos que contar com uma forte e empenhada reacção da Juventude, que nunca desiste, mas ao mesmo tempo isso permitiu-nos mais espaço para impor o nosso perigoso contra-ataque, conseguindo ampliar o resultado apesar dos muitos golos falhados e da grande exibição do guarda redes contrário. No fim da partida, a confraternização continuou numa animada terceira parte até às tantas, em Matosinhos. Obrigado à Juventude Unida por esta magnífica recepção!

Quando se circula bem a bola, e se alia isso a uma boa defesa, tudo parece mais fácil, mesmo que se falhe muitas oportunidades e que o adversário apresente um bom colectivo com boas individualidades. Também contamos adicionalmente com a inspiração dos 111 anos do FCP, que mereceu no final uma grande comemoração.

Começamos bem logo no 1º minuto com um golo. Na primeira parte, trocamos bem a bola e partimos muito bem para o contra-ataque, chegando assim ao intervalo a ganhar 3-0. Na segunda parte suportamos uma grande pressão, em primeiro lugar por mérito do adversário, depois por quebra fisica geral. No entanto soubemos garantir a vitória com a nossa defesa ao melhor nível e uma exibição fantástica do guarda-redes Abel. Mas a parte melhor estava reservada para depois do jogo, onde os nossos amigos de Monte foram ainda mais "pressionantes", com um lanche fantástico, onde o caldo verde esteve ao seu melhor nivel. Um abraço para Monte! - ver fotos

Excelente resultado que espelha uma óptima exibição contra uma equipa, com uma pendente mais ofensiva que defensiva, mas a nossa defesa funcionou bem, como já é normal, a novidade foi que partimos bem para o contra-ataque, com uma boa circulação de bola. Foi implementada pela 1ª vez, de uma forma sistematica, a metodologia dos 5m.

 

Muito difícil imaginar um melhor jogo treino para começar oficialmente a nova época. Recebemos a visita de uma equipa estreante em S. Mamede, os Amigos Futsal Clube, para um jogo que fica na memória de todos pela sua qualidade e pela correcção e desportivismo. Um jogo sempre a abrir, disputado com empenho, e acima de tudo com muito prazer por todos os envolvidos. Excelente. Apresentamos já bons níveis físicos, uma frescura e uma confiança na circulação de bola como não conseguimos muitas vezes na época passada. E taticamente estivemos irrepreensíveis perante uma equipa de muita qualidade.